Editar com o espiritu sonbrio
in forms that may be unfoulded by the questions of moral issues,
que puderão transformar-se em sombras sombrias...
Que MERDA!
Quem dirá alguma coisa, se o homem não tem reconhecimento?
4 de dezembro de 2013
Pelo o desejo indesejado,
caíu, pela breve acção,
do que um par reacção,
que não se faziar conhecer
por forma de se tecer
Afogou-se sobre as formas desfiguradas
que brandiam o seu fulgor
e sobre a cor febrente,
que deu em luz ardente, uma mentira.
que fingia,
e se dizia ser,
uma forma bela e curiosa.
Grande o pecado, que pecado?
o que brandiu sobre a forma,
que explodiu e se caiu,
em formas cruéis e brandis
que subia as formas.
Com que direito brandes essas formas,
tu que comunicas e te transformas,
em coisas e coisas e agora?
tens uma mão cheia de força, luz e harmonia,
e da tua luz, tua alma divina,cruzaram-se as vozes ,
as melodias...
E eu, que sempre serei, um poeta que se relembrará,
da fatalidade de um dia ter sido poetizado,
por uma estrela que inundou-se pelo o desejo
em dores e formas de coisas...
e perguntaria....e agora?
e agora?
Pois breve e leve a descrição da imensidão da transcendência seria,
cruel e forma breve uma verdade que o próprio desconhecia.
Sois, sol, luz, planeta, vermelho, verde e cruz...
o que sereis tu, o que sereis todos vós...
o que vos brande e seduz senão,
uma forma de ilusão cruel que é,
estar vivo.
e fechaste o teu corpo sobre o outro?
jamais, jamais...jamais...
e cada personagem surgia, e em seu redor um aproximar fulgurante, a uma bica de café, que seriam jupiters e velozes, como uma questão incómoda, que vibrava.
e derrepente, o livro ia-se debruçando, e o poeta se transformando, naquilo que diriam toxicodependência, se a sua fé e a sua vítima se quebravam, em tons de breve qualquer coisa que se reproduzia e se diria, cadente.
Doente, gritavam, doente,...o homem terá que ser internado...que a vibrava, e diria, cuz cuz, maria juz, que derrepente era condenado por tudo o que não havia feito, e tentaria recuperar a luz e a profundeza do seu olhar.
Que és? quem sois? que fazes?
e o currículo crescendo do imenso do seu coração e o que lhe percorria, era uma fúria profunda que dizia em silêncio....
quem és? quem sois? que fazes?
Pois, a eloquência do pecado não só ilude quem é enganado mas quem também engana, e o confronto entre duas almas acaba sempre da degradação do espião. Não sendo conduzida por meros conceitos de coordenação motora.
E se o breve e louco fosse libertado, e gritasse por cima de uma voz inunda de luz, e gritasse com todas as suas forças, com um pertence que não era a sua e derrepente gritasse:
Clássico inconsciente, iluminado,
musica febre do desejo isolado,
ego transtornado. Se parasse e morresse?
que iria acontecer.....
caíu, pela breve acção,
do que um par reacção,
que não se faziar conhecer
por forma de se tecer
Afogou-se sobre as formas desfiguradas
que brandiam o seu fulgor
e sobre a cor febrente,
que deu em luz ardente, uma mentira.
que fingia,
e se dizia ser,
uma forma bela e curiosa.
Grande o pecado, que pecado?
o que brandiu sobre a forma,
que explodiu e se caiu,
em formas cruéis e brandis
que subia as formas.
Com que direito brandes essas formas,
tu que comunicas e te transformas,
em coisas e coisas e agora?
tens uma mão cheia de força, luz e harmonia,
e da tua luz, tua alma divina,cruzaram-se as vozes ,
as melodias...
E eu, que sempre serei, um poeta que se relembrará,
da fatalidade de um dia ter sido poetizado,
por uma estrela que inundou-se pelo o desejo
em dores e formas de coisas...
e perguntaria....e agora?
e agora?
Pois breve e leve a descrição da imensidão da transcendência seria,
cruel e forma breve uma verdade que o próprio desconhecia.
Sois, sol, luz, planeta, vermelho, verde e cruz...
o que sereis tu, o que sereis todos vós...
o que vos brande e seduz senão,
uma forma de ilusão cruel que é,
estar vivo.
e fechaste o teu corpo sobre o outro?
jamais, jamais...jamais...
e cada personagem surgia, e em seu redor um aproximar fulgurante, a uma bica de café, que seriam jupiters e velozes, como uma questão incómoda, que vibrava.
e derrepente, o livro ia-se debruçando, e o poeta se transformando, naquilo que diriam toxicodependência, se a sua fé e a sua vítima se quebravam, em tons de breve qualquer coisa que se reproduzia e se diria, cadente.
Doente, gritavam, doente,...o homem terá que ser internado...que a vibrava, e diria, cuz cuz, maria juz, que derrepente era condenado por tudo o que não havia feito, e tentaria recuperar a luz e a profundeza do seu olhar.
Que és? quem sois? que fazes?
e o currículo crescendo do imenso do seu coração e o que lhe percorria, era uma fúria profunda que dizia em silêncio....
quem és? quem sois? que fazes?
Pois, a eloquência do pecado não só ilude quem é enganado mas quem também engana, e o confronto entre duas almas acaba sempre da degradação do espião. Não sendo conduzida por meros conceitos de coordenação motora.
E se o breve e louco fosse libertado, e gritasse por cima de uma voz inunda de luz, e gritasse com todas as suas forças, com um pertence que não era a sua e derrepente gritasse:
Clássico inconsciente, iluminado,
musica febre do desejo isolado,
ego transtornado. Se parasse e morresse?
que iria acontecer.....
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