Às vezes dou por mim, numa versão mais filosófica,
a questionar esta coisa que se chama a vida quotidiana.
Isto numa tentativa de retirar conclusões para o facto de o círculo de pessoas ativas na nossa vida estar em constante mutação.
Porque é que as pessoas às vezes fazem parte dele, noutras não e estão e não estão indiscriminadamente relativamente a algo que possamos utilizar para o explicar?
A minha conclusão destas reflexões (e não sei se já alguém a teve)
é que as pessoas estão ao nosso lado quando têm de estar.
E é isto… simplesmente.
E por vezes nem há uma razão para estar ou não estar, nem é porque agora gostamos menos ou mais, ou dá jeito ou não…
Simplesmente porque é suposto, naquele momento, naquela data, naquela fase e… por aí em diante!
Por isso acho que não é preciso andar a encontrar justificações para alguém ter uma parte ativa na nossa vida ou não…
porque as pessoas acabam por ir quando é para ir e retornam quando é para voltar…
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