Houvera sempre antigos Reinos,
onde a embriaguez dotava o espírito,
e o ponto isolado do espaço
era estrela sombria do universo.
Houvera pouco por onde andar
quando a razão perecia
e o espírito da verdade
sucumbia à decadência.
É hora de acordar,
de usar os cinco sentidos,
sentir a efémera evidência,
que perdurará infinita,
no profundo céu azul.
10 de novembro de 2009
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