O acto criativo, vinha em dado livro, seria uma acto neuronal onde a informação era produzida através do que não havia, acrescentar-se-ia uma qualquer informação ao sistema neuronal, tanto na musica, poesia, ou qualquer tipo de arte. Pergunto me se as conjugações de tal processo criativo não poderiam ser aplicadas a economia, criar um novo sistema económico e político que não foi ainda pensado e aplicar a esta civilização, que em decadência e desequilibrio, sugere constante horror aos seus habitantes. Uns são horrorizados pelos os demais e comuns infortúnios, outros vivem aterrorizados de se juntarem a essa massa populacional que já nela vive. É uma dictomia incrivel, essa criada por alguns génios que condena uns outros que por não saberem, ou por saberem mas não ligarem, religião de resignação, aceitam a resignação e subjugam-se à criação de um outro sujeito. Há em ainda quem diga que esse mesmo acto nos aproxima de deus, não condeno, se deus já todos nós formos, e se existe esse mesmo conceito, ou mesmo o outro, que por sinal eu aqui falo. Mas falo em muitos, e em todos ponho essa possibilidade e desprezo, e consciente condeno a indiferença.
Não quero ser radical, e reivindicar qualquer coisa de utópico, mas sistemas económicos e políticos e existem na natureza há mais tempo que nós, e pensando nisso, e no que se formou, julgo que a solução não está na criação de um sistema, essa informação surgida do vazio a muito que nos indigna e se processa em tal descriminação em relação a tantos, que os outros, sorriem, pois, claro, também eu sorriria se na posição deles me encontrasse.
Deixemo nos de merda, isto é, a dependência destes sistemas cria, e novamente, origina do vazio, ou de informação inexistente, uma bola de fogo que não cessa, e contamina a humanidade. Para se com esta merda, e que se dedique tempo à pratica de boas condutas, e porquê? Tal criação, do vazio, ou de dados adquiridos que originam qualquer coisa será mais correcta. Se eu não roubar não preciso de policia, e se o individuo necessitado tiver problemas "dar-lhe-ei" ,não dando está claro, dignidade o suficiente para puder sustentar a si e aos seus sonhos. E se o bandido for um assassino, recuso me a pensar nisso, na roda das emoções teria disciplina para controlar esses mais primitivos instintos. Nada de contradições , moral e ética, ou só ética, é um assunto complicado, e não quero entrar em grandes deambulações filosóficas, pelo o que prefiro ir directo ao assunto, e dizer que, neste período da evolução restam duas saídas, a da criatividade positiva e a negativa, escolham um caminho.
15 de novembro de 2011
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