3 de novembro de 2011

Sem imaginação, saiu..abraço

Perguntava-me onde andarias, se estarias bem, onde permanecias. Não sabia, nunca o soubera, e inverso talvez nunca fora mentira, mas como saber? não sei. A psicologia e as suas manhas, e quando mais nada sei dizer a não ser falar de mim. Quero quebrar com este ciclo infernal, e depois? que ficaria? vazio o ser sem ego? espera, claro que não, exste o id e o superego que se cruzam e mantêm a forma da psique. Ou, não daria para fugir, talvez num sonho, num sonho daria para fugir. Não desistas, permanece, diria o meu id ao meu ego, mas ele, ele já não queria saber, e eu também não. Não te conhecia, como o podia fazê-lo? não, é impossível. Mas tenta, nunca se sabe, e a comunicação interpessoal é importante. Sistema de três equações que se tem que resolver, e quem resolve essa equação? Consciência? Ou é parte integrante da mesma equação que não tem resultado? Pouco importa, fragil criatividade e imaginação. Não falarei mais de mim, não retratarei nada sobre mim e pouco importará aquilo que possa dizer, mesmo quando te crio crio-te a minha maneira e a minha pessoa, e não vale a pena idealizar o afastamento que não é possivel fazer. Junta-te e não desistas. Onde andarás? que dizias? Não compreendo no total toda a verdade, não a consigo ver. Espero que não a digas, ninguem a pode dizer, mesmo quando se fala de si próprio. Por isso desisto de falar de mim. Desisto de falar de ti. Desisto simplesmente de falar de seja do que for, e fico a espera para saber qual terá sido a tua decisão.

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